Enquanto todo mundo fala que precisamos ficar atentos aos ingredientes dos nossos alimentos e cosméticos, os móveis da casa são esquecidos no quesito saúde. E não estamos falando de nenhum tipo de faxina superpotente, uma vez que compostos suspeitos podem ser encontrados nos materiais da mobília da sua casa.

Com o foco em tapetes e estofados, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Duke, nos Estados Unidos, encontrou substâncias nos móveis que podem estar ligadas a disrupções endócrinas e até câncer. Presentes, geralmente, em tecidos, esses compostos podem sair das peças e irem parar dentro do nosso organismo por inalação.

A pesquisadora Heather Stapleton, autora do estudo, desenvolveu a investigação a fim de entender melhor a relação entre saúde e os processos que retardam a expansão do fogo em caso de incêndios, os quais são muito aplicados em objetos para casa, com o objetivo de prevenir acidentes. As conclusões apontam que esses métodos são os grandes culpados pela multiplicação de elementos nocivos dentro de casa. “A meia-vida de algumas dessas substâncias químicas é de cinco a sete anos, o que significa que leva esse tempo para que a concentração dessa substância química em seu corpo caia em 50%”, alerta a chefe das análises.

Fonte: Revista Casa e Jardim

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