O evento Grito do Agro, que será realizado no próximo dia 20 de fevereiro pela FEATO (Frente de Entidades do Agronegócio Tocantinense), começou a sofrer baixa na participação de entidades. O evento é uma mobilização para unir forças em prol do fortalecimento do setor no Estado. A expectativa é reunir cerca de mil produtores rurais de diferentes regiões, além de autoridades políticas e representantes de entidades ligadas ao agronegócio. Nos bastidores, há quem aponte ação do governo para tentar desmobilizar o evento.
A Aprosoja e a ADSTO divulgaram notas nas quais afirmam que não vão participar da mobilização. Essa semana, entes do governo se reuniram com representantes de entidades do Agro.
“No período de realização do evento, entendemos que grande parte dos produtores tocantinenses passando por um momento decisivo em suas lavouras: colheita da soja e plantio de nova cultura de grãos, situação que demanda muito tempo e acompanhamento próximo de quem produz”, afirmou a Aprosoja.
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“Também compreendemos que a principal motivação do evento é promover um alinhamento junto ao Governo do Estado para questões que envolvem o setor produtivo. Porém, notamos que temos alcançado esse alinhamento e promovido debates constantes acerca dessas pautas de maneira colaborativa e harmônica entre todas as instituições que fazem parte desse processo”, afirma.
Já a ADSTO afirmou: “Após cuidadosa avaliação interna e diálogo com outras entidades, informamos que a ADSTO não participará do evento Grito do Agro, programado para o dia 20 de fevereiro”, disse.
Veja as notas abaixo:
