‘Serial killer’ condenado a 72 anos e cúmplice fogem de presídio de segurança máxima no sul do Tocantins

Dois presos considerados de alta periculosidade fugiram na noite de quinta-feira, 25, da Unidade de Tratamento Penal de Cariri do Tocantins, no sul do estado. Entre eles está Renan Barros da Silva, de 26 anos, conhecido como o “serial killer de Araguaína”, condenado a 72 anos de prisão por assassinar três homens e deixar outro ferido. O outro fugitivo é Gildásio Silva Assunção, de 47 anos, também condenado por homicídio. Ambos integram a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os detentos serraram as grades da cela e escaparam pelo alambrado usando uma corda improvisada feita com lençóis. A ausência foi percebida na manhã desta sexta-feira, 26, durante a conferência rotineira dos presos.

Equipes da Polícia Civil, da Polícia Militar e de outras forças de segurança realizam diligências intensas na região sul do estado para tentar localizar e recapturar os fugitivos. As forças pedem apoio da população e qualquer informação pode ser repassada pelos números 190, 197 ou (63) 3312-4110 (Central de Flagrantes de Gurupi), com garantia de sigilo absoluto.

Brener Nunes

Repórter

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins