Maju Cotrim

A segunda maior cidade do Tocantins, Araguaína vive um pós-eleições tranquilo após a vitória de Wagner Rodrigues nas urnas no último dia 15. Os trâmites para a transição da gestão de Ronaldo Dimas (Podemos) para Wagner já começaram .

A Gazeta traz alguns bastidores.

Wagner em Brasília

O prefeito eleito passou uma semana em Brasília onde esteve em vários gabinetes e ministérios, participou de jantar com outros 40 gestores promovido pelo senador Eduardo Gomes  e já busca mais emendas. Uma das demandas são recursos para a construção de dois viadutos na cidade.

Voltar para agradecer

Wagner volta neste sábado a visitar apoiadores, a “fazer a feira” como diz ele, a bater bola com os amigos” como sempre fez. “Eu sou assim e não vou mudar”, disse á Gazeta.

Discreto e sem gerar instabilidade

Wagner disse á Gazeta que faz questão de manter seu estilo discreto e que respeita o fato que embora tenha ganhado,  o prefeito ainda é Ronaldo Dimas. “Não quero gerar nenhum tipo de instabilidade no nosso grupo nem na equipe neste momento”, afirmou sobre a expectativa para seu mandato.

1º prefeito tocantinense

Wagner será o primeiro prefeito nascido no Tocantins que vai governar a cidade. Ele nasceu em Formoso do Araguaia.

Lealdade política

(Foto: Marcos Sandes/Ascom)

Desde que venceu as eleições Wagner mantém sua lealdade total ao prefeito Ronaldo Dimas sempre com elogios e reconhecimento.

Na última semana

Wagner vai anunciar na última semana de dezembro sua equipe e eventuais mudanças que fará, no entanto, como já adiantou em primeira mão á Gazeta, vai manter maioria da equipe.

Suplentes

Estão cotados para integrar o segundo e terceiro escalão de Wagner pelo menos dois suplentes do Solidariedade e do Podemos. No entanto, o futuro gestor não pretende anunciar nomes a “contra gotas”.

Enquanto isso na Câmara…

Na Câmara da cidade os vereadores Gideon Soares e Terciliano Gomes (PSD) são os dois cotados para disputar o comando da Casa. O grupo de Wagner elegeu 11 da nova legislatura porém a Gazeta apurou que a vantagem no apoio na Casa deve ser ainda maior para a futura gestão.

Ainda haverá muita conversa e articulação amadurecendo as pretensões mas é certo que o grupo de Wagner deve eleger um aliado para a presidência.