Enquanto 1673 pessoas esperam na fila para cirurgias no Estado, os médicos anestesistas cruzaram os braços. Apenas as cirurgias de urgência serão realizadas nos hospitais públicos.

Os anestesistas alegam falta de pagamento por parte do Estado. A dívida seria de cerca de 30 milhões.

Os representantes da cooperativa alegam que houve uma negociação para que todo dia 27 houvesse um pagamento porém isso não aconteceu conforme o combinado.

São mais de 100 anestesistas. A secretaria Estadual de Saúde admitiu o problema e disse que busca resolver o impasse.

O Portal Gazeta do Cerrado acompanha o caso.