Brener Nunes – Gazeta do Cerrado

Na tarde desta terça-feira, 29, o presidente do TRE, Marco Villas Boas reuniu a imprensa para falar da estratégia de logística para as eleições do próximo domingo, 3.

Ele começou dizendo que com qualquer eventualidade estão em condições de realizar eleições. O juiz ainda citou o problema que o Brasil está em enfrentando, a greve dos caminhoneiros. “Tivemos que intervir num estratégia muito bem planejado com a Polícia Federal para trazer combustível a capital e postos no interior para a realização da eleição. E também a locomoção de veículos para o transporte de eleitores e comodidade da população. Para que eleição ocorresse com serenidade”, afirmou.

Marco diz que o tocantinense terá dupla oportunidade de mudar o Estado. “Não votem em pessoas que tem estão envolvidas com desvio de verbas, não votem em enganadores, não votem em pessoas dessa natureza, escolha bem seis candidatos”, disse.

Villas Boas afirmou que trabalham para todas as cidades do interior tenham combustível em seus postos até o dia da eleição.

Sobre os valores da eleição, que já foi divulgado em primeira mão aqui na Gazeta, que a pleito suplementar irá custar de R$ 12 a R$ 15 milhões, afirmou o presidente da Corte.

Sobre os julgamentos que irão ao TSE, Marco explica que: “mesmo que os candidatos que tiverem os registros indeferidos apareçam na urna e os votos a este candidato serão inválidos”, disse.

Sobre a segurança, o coronel da PM, Jailson Veras, contou essa será a maior movimentação da polícia. “Nosso trabalho já começa no transporte das urnas eleitorais, e vai até impedir compra de votos entre outros crimes”, explicou.

O comandante do exército conta que as ações do exército serão diferenciadas no Tocantins devido o transporte de combustível. “Teremos reforço de Brasília e talvez de outros locais. E também da força aérea. Durante o pleito estaremos nas aldeias, auxiliando os indígenas”, disse.

Finalizando, Villas Boas pede que as organizações públicas trabalhem juntas, que trabalhem em prol da comunidade, e não por interesses individuais. “Nosso desejo é de democracia, que seja tranquilo e sereno. E destacar também o importantíssimo papel do Ministério Publico e da Corregedoria Geral”, disse.