Vitória Soares – Gazeta do Cerrado 

O ano de 2019 promete mudanças na Universidade Federal do Tocantins, com mais investimentos para a melhoria dos cursos oferecidos e maior proximidade com a população em  geral.

O reitor da UFT, Luis Eduardo Bovolato, falou à Gazeta do Cerrado sobre as expectativas para o próximo ano e as prioridades da universidade, além das principais dificuldades enfrentadas na gestão.

Bovolato afirmou que os acadêmicos podem esperar uma universidade mais organizada no ponto de vista gerencial e mais preocupada com sua imagem perante a sociedade. O reitor acredita no fortalecimento das ações institucionais, com relação aos programas de permanência e assistência estudantil.

Entre as principais metas para 2019, está a melhoria dos índices de avaliação dos cursos oferecidos na UFT.

“Também estão no conjunto de nossas metas a ampliação de cursos e ao mesmo tempo, a melhoria dos índices de avaliação dos mesmos e da Universidade como um todo”, disse.

Luís Eduardo Bovolato (Foto: reprodução redes sociais)

Questionado sobre as dificuldades enfrentadas, o reitor afirmou que a principal preocupação está relacionada ao financiamento das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Pois há uma possibilidade de redução no orçamento, fator que poderá atingir a universidade. Segundo ele, a redução independe de sua ação.

Hospital Universitário 

O hospital Universitário é muito aguardado pelos estudantes da área de saúde da UFT, eles desejam maiores condições para a aplicação na prática dos conhecimentos aprendidos em sala de aula.

Segundo Bovolato, as futuras instalações do HU iniciará com o Ambulatório de Especialidades e a licitação da obra está prevista ainda para 2019. Ele acredita que realmente a construção pode começar já no próximo ano, afirmou que depende da liberação da emenda parlamentar da Deputada Dorinha, que já está prevista no orçamento para 2019.

A emenda prevê recursos  de R$ 12.213.384,00, para a construção do ambulatório no Campus de Palmas.

UFNT 

Sobre a criação da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), o reitor disse que não está em suas mãos o avanço do projeto. Ele acredita que depende do Senado Federal.

“A UFNT não depende de nós. Depende do Senado Federal e de sansão presidencial”, afirmou.