Primeiros profissionais da saúde vacinados em Palmas – Foto: Divulgação

Quatro servidores da Unidade de Saúde da Família da Arno 61 (503 Norte) foram os primeiros na capital a serem imunizados contra o coronavírus.

Veja quem são eles:

Juliana Alves de Souza, técnica de enfermagem, 31 anos. Servidora concursada da Semus, atua na unidade da Arno 61 desde 2014. A servidora é responsável por realizar as coletas de exames para Covid-19 (PCR e TR). “Estamos em uma situação delicada devido à pandemia. A população precisa se conscientizar e seguir as orientações dos profissionais de saúde, como o isolamento social. É triste ver pessoas conhecidas sendo acometidas pela doença”.

Juliana Alves de Souza, técnica de enfermagem, 31 anos

Beatriz Ferroli Cavalcante, médica, 26 anos. Clínica geral contratada há cerca de um ano na rede municipal de saúde. A profissional atua na linha de frente da Covid-19 desde o início da pandemia. Em agosto de 2020, Beatriz contraiu a doença e teve sintomas leves. A médica, que tem pessoas com comorbidades na família, recebe a notícia da vacinação com muita alegria. “Desde quando soube da aprovação da vacina, iniciei minha semana de trabalho feliz. Ficarei mais contente ainda quando todas as pessoas puderem ser vacinadas”.

Beatriz Ferroli Cavalcante, médica, 26 anos – Foto: Gazeta do Cerrado

Keile Cristina Cabral Castro, enfermeira, 38 anos. Contratada pela Semus há oito meses, atuou em outras unidades da rede municipal e está na USF da Arno 61 desde agosto, onde presta atendimento a pacientes suspeitos e confirmados para a Covid-19. A profissional, que tem pessoas com comorbidades na família, comemora a chegada da imunização. “É um sentimento de esperança para nós”.

Keile Cristina Cabral Castro, enfermeira, 38 anos

Vitor Kleim, médico, 24 anos. Contratado desde abril do ano passado, iniciou os atendimentos na Unidade Básica da Arse 101 (1004 Sul) com casos de Covid e demandas espontâneas da comunidade e também atende na Policlínica da Arno 31 (303 Norte). Comemora a chegada da vacina e ressalta que mesmo em casos leves da doença, os profissionais têm amparado a população. “A maioria dos casos é leve, mas precisam de atenção, então tem sido uma demanda muito grande para os médicos, enfermeiros e todos os outros profissionais da saúde”.

Vitor Kleim, médico, 24 anos – Foto: Gazeta do Cerrado