Brener Nunes
A insegurança política está reinando no Tocantins nesta segunda-feira, 06, após a desistência do ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), em disputar as eleições para governador.
A Gazeta conversou com o procurador eleitoral Álvaro Manzano sobre as possibilidades da chapa de Amastha neste momento.
Manzano esclareceu que a coligação possui dez dias (até dia 15, prazo para o registro de candidaturas) para indicar um substituto. “Até lá, Amastha pode mudar de ideia e registrar candidatura”, disse ele.
Álvaro também explicou que as chapas continuam com a mesma composição até a decisão final ser tomada.
O procurador também comentou que existe outro prazo para a mudança de candidato, mas apenas no caso de morte. “Neste caso, apenas 20 dias antes da eleição e no caso de morte do candidato”, afirmou.
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