A Secretaria da Administração (Secad) realizou esta semana, o treinamento dos setoriais de Recursos Humanos, no prédio da Delegacia da Receita, anexo da Secretaria da Fazenda. Nesse primeiro momento, estão sendo apresentadas as incumbências pertinentes aos RHs.
A segunda fase do Recadastramento dos servidores públicos estaduais começa a partir do dia 25 de fevereiro e finaliza em 31 de março. É importante frisar que essa fase será presencial e o servidor deve apresentar-se no seu RH de origem com documentos originais exigidos na atualização cadastral.
Outro ponto importante, destacado pela diretora de gestão funcional da Secad, Denise Beltrame, é referente à atualização de dados dos servidores, os quais tiveram alterações do tipo mudança de setor, nomeação para cargo de confiança, nomenclaturas de cargos que mudaram com a nova estrutura; todos devem realizar uma nova atualização no sistema antes de seguir para a segunda fase. “É necessário que o servidor que passou por alguma mudança, devido à nova estrutura, realize a atualização no sistema antes de fazer o recadastramento presencial. O servidor pode entrar novamente no portal do servidor e atualizar seus dados”, complementa.
A gerente de implantação e integração de sistemas da Agência de Tecnologia da Informação, Ana Dolores Lima, uma das responsáveis técnicas pela plataforma que foi desenvolvida para o recadastramento, destaca a importância do treinamento junto com os representares dos órgãos. “Pensamos em um sistema que seja simples, de modo que o processo não sobrecarregue os setores de RH, que já trabalham com uma demanda grande, por isso é importante que todos estejam preparados para receber o servidor na segunda fase. Nosso propósito é capacitar todos os Recursos Humanos, a fim de demonstrar os procedimentos desta nova etapa, desde os documentos exigidos até o preenchimento diretamente no sistema”, finaliza.
Durante o treinamento, Ana Dolores apresentou as etapas do recadastramento, e abriu espaço para sanar as dúvidas dos representantes dos órgãos. Uma das principais dúvidas refere-se à necessidade do servidor cedido realizar o recadastramento, caso o mesmo queira fazê-lo. Dolores informou que, não é necessário o servidor cedido realizar o recadastramento, assim como, o servidor que se encontra afastado legalmente conforme previsto em lei própria de cada regimento.
O não recadastramento implica na suspensão do recebimento do salário. “Não queremos prejudicar nenhum servidor. O que buscamos com este recadastramento é organizar e dimensionar a necessidade de pessoas conforme as estruturas dos órgãos”, pontuou o secretário Edson Cabral.