Maria José Cotrim

A pesquisa do Jornal Folha Capital, divulgada nesta quinta-feira, 4, trouxe Eduardo Gomes(28%) na liderança para a disputa ao Senado, colado pelo deputado Estadual, Paulo Mourao(27%) e em seguida Vicentinho Alves(26%).

A pesquisa foi registrada no TRE e mostra as surpresas da reta final. Mourão já tinha sido apontado por aliados com boa avaliação e dentre os primeiros na capital Palmas.

Ele faz uma campanha pé no chão, com foco nas propostas para a população e levando a mensagem de resgate das grandes políticas sociais. Mourao tem crescido também no interior e tem defendido como bandeira base a educação.

Ele não faz campanha sozinho e o entrosamento com seus suplentes, em Especial com a professora Germana tem feito a diferença. Germana não é apenas a única mulher na disputa ao Senado, tem trazido diferencial a campanha e ido para a frente de varias mobilizações.

Mourão tem feito o apelo pelo voto consciente e nesta reta final pode contar com a preferência dos eleitores indecisos.

O fator Hadadd, candidato apoiado por Mourão à presidência, também ajudou porém o perfil do deputado e a experiência nos grande embates em favor do Estado fizeram a diferença nestes últimos dias.

A campanha de Mourão segue intensificada com ações liderada por apoiadores que realmente colocam a mão na massa e estão defendendo a eleição dele. Mourão tem ainda ampla representação dentre os sindicatos que o apoiam.

Dentre os aliados de Mourao o clima é de otimismo total.

É reta final e as campanhas continuam.

Mais sobre a pesquisa

Pesquisa mostra Mourão em segundo lugar na pesquisa para o Senado – Divulgação

A Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, dia 4 de outubro, pela Folha Capital mostra que o candidato ao Senado pela Frente Alternativa, Paulo Mourão (PT) pode ser eleito neste domingo, dia 7 de outubro. Mourão aparece com 27% das intenções de voto, apenas 1% atrás do primeiro colocado.

A pesquisa mostra que os indecisos chegam a 13% nesta reta final, sendo que brancos e nulos totalizam 21% e 8% não quiseram responder. Ou seja, dos 200%, já que o eleitor pode votar duas vezes, 42% não têm candidato. Ao comentar a pesquisa, Paulo Mourão destacou que se doou de corpo e alma a essa campanha, levando suas propostas para trabalhar por um Tocantins justo e com oportunidades para todos.

Defesas de Mourão

Mourão defende a educação como mola propulsora de desenvolvimento. “Sem investimento em educação não há processo de desenvolvimento”, afirma ele que como deputado federal foi relator do projeto que criou a Universidade Federal do Tocantins (UFT). Paulo Mourão foi o único deputado estadual a destinar emendas parlamentares para a educação. Foram R$ 1,2 milhão para capacitação de professores.

Paulo Mourão pediu aos eleitores indecisos que procurem conhecer seu histórico político de trabalho prestado ao Tocantins e lhe deem um voto de confiança nessa reta final, a fim de consolidar sua vitória. Ele se considera preparado para representar o Tocantins no Senado. “Estudei e percorri cada palmo deste estado do Tocantins que tanto amo e quero trabalhar não só para trazer recursos e obras para o Estado, mas também para fazer a diferença na vida de crianças, jovens, adultos e idosos do meu Tocantins”, pontuou.

Ele também sugeriu que o eleitor indeciso analise o perfil dos seus concorrentes. “Está clara a falta de defesa dos direitos do trabalhador e do cidadão no Senado, prova disso é que os dois senadores que estão concorrendo à reeleição votaram a favor da Reforma Trabalhista e a favor do congelamento dos investimentos em saúde e educação por 20 anos”, lamentou. “Como vamos ter desenvolvimento e crescimento econômico sem investir em educação, ciência e tecnologia, como a população ficará sem direito à saúde digna”, indagou.

Paulo Mourão fez uma campanha baseado em propostas para o desenvolvimento do estado do Tocantins e na defesa do trabalhador. Garantiu que vai defender prioritariamente três propostas essenciais: a revisão da Reforma Trabalhista; a revogação da Emenda Constitucional 95, que congelou os investimentos em saúde, educação e segurança pública por 20 anos; e propor uma auditoria nas contas da Seguridade Social, pois acredita que não há déficit na previdência que justifique a Reforma Previdenciária. No entendimento de Paulo Mourão essa reforma como está sendo proposta vai impedir o trabalhador de se aposentar e tem o único objetivo de ampliar o lucro dos bancos, com a adesão à previdência privada para complementar.