A senadora Professora Dorinha (União) anunciou nesta segunda-feira, 21, o início da construção de 244 unidades habitacionais pelo programa Minha Casa, Minha Vida Entidades em três cidades tocantinenses: Palmas, Miracema e Dianópolis.

 

O anúncio foi feito juntamente com as três entidades de moradia contempladas até o momento, com um investimento inicial de R$ 36 milhões. As entidades beneficiadas são:

 

– Associação de Preservação Ambiental e Valorização da Vida construirá, em Palmas, 144 apartamentos com investimento de R$23 milhões;

 

– Instituto Visão Solidária construirá 50 casas populares em Miracema, com investimento no valor de R$6,5 milhões;

 

– Instituto Verde Novo de Desenvolvimento Humano construirá 50 casas populares em Dianópolis, com investimento no valor de R$6,5 milhões.

 

A senadora Dorinha Seabra se comprometeu em trabalhar para ampliar a meta de atendimento do programa habitacional no Tocantins, considerando o grande volume de propostas submetidas, viabilizadas, e com obras contratadas e iniciadas em 2024.

 

“Pretendemos dobrar a destinação de recursos e a contratação de novas moradias em 2025, junto com a sociedade civil organizada, a CAIXA, Ministério das Cidades”, disse a senadora da República.

 

MCMV Entidades

 

O Minha Casa, Minha Vida Entidades, com projetos iniciados em 2023 e viabilizados em 2024, contemplarão as famílias de baixa renda organizadas por meio de entidades privadas sem fins lucrativos, bancadas com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).

 

Por exemplo, o PMCMV-FAR é uma linha de atendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) que utiliza recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), outra fonte de recurso do Ministério das Cidades. E a atuação da Professora Dorinha garantiu que o Tocantins contrate 100% das metas do PMCMV-FAR destinadas pelo Governo Federal, ao contrário de outros Estados que não conseguiram contratar 50% da meta estabelecida pelo Ministério das Cidades.

 

O sucesso da destinação de recursos para a contratação das unidades habitacionais, segundo a senadora, só foi possível com a eficiência da qualificação técnica dos terrenos e da análise da engenharia da superintendência regional da CAIXA no Tocantins.