A senadora Professora Dorinha se pronunciou sobre a decisão do governo federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim). Ela abordou diversos pontos relacionados ao tema, destacando a importância de considerar diferentes elementos nessa discussão. A parlamentar também reforça que o MEC não pode proibir e ou autorizar porque não possui autonomia para isso, as escolas militares continuarão à disposição da população

Segundo a senadora, a criação de escolas militares ou em parceria com entidades filantrópicas é permitida e possível, tanto pela organização prevista quanto pela decisão dos prefeitos e governadores. Dorinha ressalta que essas escolas não precisam de autorização do Ministério da Educação, uma vez que são decisões administrativas dos estados e municípios.

Dorinha ressalta que as escolas do estado continuarão funcionando, uma vez que já estão criadas pelo próprio governo. Ela destaca que a decisão de investir ou não nessas instituições é uma escolha gerencial, sendo também uma decisão dos pais que optam por matricular seus filhos nessas unidades.

“Não cabe ao MEC proibir ou autorizar. As escolas militares tem um bom trabalho. Tem bons resultados, e elas estão à disposição da população Os pais podem procurar uma escola militar para matricular seus filhos. Em muitos casos, como é aqui no Tocantins a gestão é compartilhada, possui uma gestão pedagógica. Houve uma má interpretação, pois o MEC não pode proibir e nem tem autonomia para isso”, finaliza Dorinha.

A fala da senadora Professora Dorinha revela sua posição em relação ao encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), destacando a autonomia dos estados e municípios na tomada de decisões sobre a educação e o respeito à escolha das famílias.