A empresa credenciada, que prestava serviços odontológicos aos usuários do Servir, deixou de atender desde o segundo semestre de 2020 e, mesmo após diversas cobranças, a Secretaria Estadual de Administração (Secad) não garantiu a regularização do serviço.

Os usuários seguem até o momento pagando normalmente o plano de saúde, apesar do atendimento odontológico não estar sendo ofertado. Por isso, o SISEPE-TO requer a restituição dos valores indevidamente e a redução do percentual da contribuição mensal paga ao plano de saúde.

Para o Sindicato, Cobrar do usuário o valor integral da mensalidade paga ao Plansaúde é uma irregularidade grave, pois o atendimento odontológico deixou de ser ofertado há meses e, apesar da Secad ter sido oficiada sobre isso nenhuma medida foi adotada para garantir o retorno do serviço.

A Gazeta pediu explicações á Secad que se manifestou.

Veja a íntegra da nota:

A Secretaria de Estado da Administração informa que, foi aberto um processo licitatório para a escolha de uma nova empresa que fornecerá os serviços odontológicos aos beneficiários do plano.
Ressaltamos ainda, que o processo licitatório segue o rito e os prazos estipulados na lei de licitações, e que o mesmo se encontra em fase de conclusão e o mais breve possível a cobertura odontológica será retomada.