A Gazeta do Cerrado apurou que oito servidores da Casa de Prisão Provisória de Gurupi testaram positivo para a Covid-19. Os mesmos se encontram afastados das suas atividades. Segundo a Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça, até o momento não há registro de caso confirmado da doença entre pessoas privadas de liberdade na Unidade.
A pasta está monitorando os servidores e custodiados da Unidade Penal de Gurupi e estar providenciando a realização de testes.
Conforme nota, o Sistema Penal vem adotando uma série de protocolos, como: “destinação de celas de isolamento para os novos presos, uso obrigatório de máscara dentro das unidades, limpeza, desinfecção e distribuição periódica de EPI’s, triagem em servidores, prestadores de serviços e representantes do Judiciário que precisem adentrar as unidades prisionais e ainda estabelecimento de contato mínimo entre agentes e reeducandos” diz nota
Veja íntegra da nota:
NOTA À GAZETA DO CERRADO
DATA: 02.03.2021
ASSUNTO: CPP DE GURUPI
A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional, informa que oito servidores da Casa de Prisão Provisória de Gurupi testaram positivo para a Covid-19 e encontram-se afastados de suas atividades laborais. Até o momento não há registro de caso confirmado da doença entre pessoas privadas de liberdade na Unidade.
A Pasta ressalta que está monitorando servidores e custodiados da Unidade Penal de Gurupi e providenciando a realização de testes. Vale ressaltar que, como medida de prevenção, desde o anúncio da pandemia, o Sistema Penal vem adotando uma série de protocolos em todas as unidades penais do Estado para a prevenção da Covid-19. São elas: destinação de celas de isolamento para os novos presos, uso obrigatório de máscara dentro das unidades, limpeza, desinfecção e distribuição periódica de EPI’s, triagem em servidores, prestadores de serviços e representantes do Judiciário que precisem adentrar as unidades prisionais e ainda estabelecimento de contato mínimo entre agentes e reeducandos.