Apesar das constantes cobranças da comunidade, a ponte sobre o Córrego Areia, localizada no Assentamento 700, continua em estado crítico, representando um sério risco para os moradores da região rural de Couto Magalhães. O acesso precário afeta não apenas os residentes locais, mas também o tráfego de ônibus escolares, ambulâncias e demais veículos que precisam atravessar a estrutura.
O vereador Edilson Oliveira tem sido uma voz ativa na cobrança pela reconstrução da ponte, denunciando sua condição deplorável. “Estou cobrando mais uma vez a construção da ponte. Olha só essa ponte, com madeira podre, danificada, olha o tamanho do buraco”, lamenta o vereador, destacando a falta de ação por parte da prefeitura.
Apesar de projetos e recursos destinados para a construção de uma nova ponte de concreto, como uma emenda parlamentar da deputada Amália Santana (PT), as obras não foram iniciadas. Moradores como um casal de idosos relatam os perigos enfrentados diariamente. “Estou aqui no Córrego Areia carregado de insumos para os animais, mas estamos praticamente isolados”, desabafa o morador.
A Prefeitura de Couto Magalhães ainda não se manifestou sobre as denúncias e solicitações dos moradores. Enquanto isso, a comunidade rural continua sujeita aos riscos representados pela condição precária da ponte, aguardando uma resposta e ação concreta por parte das autoridades municipais.