Foto – Sintet

Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (24), a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, deu o prazo até este fim de semana para que os professores da rede municipal retornem às salas de aula. Caso a greve não seja finalizada, a gestora informou que a frequência dos servidores será cortada e que abrirá um edital para contratar novos professores.

Os servidores estão em greve desde a última quarta-feira (17) e cobram reajuste de 33, 24% no piso da carreira do magistério. A gestão também disse que os professores contratados que aderiram à greve começaram a ser exonerados.

As penalidades aos grevistas seguem decisão da Justiça, que no último sábado (20), considerou a paralisação ilegal e mandou que fosse suspensa.

Sobre a proposta no reajuste do piso na carreira, a prefeita disse que não tem condição de atender.

“Não é uma ameaça, faz parte, é transparente isso que nós vamos estar adotando. Porque nós queremos que nossa escolas funcionando normalmente, com as aulas, com os nossos alunos, com ensino de qualidade, como já vinha acontecendo. Esse é o regramento, o canal não está fechado. Mas da mesma forma como o sindicato tem seus direitos de greve, a gestão tem seus direitos garantidos por regras de ações que nós podemos fazer para proporcionar à nossa comunidade o ensino”, explicou Josi Nunes na coletiva.

Paralisação

 

A greve começou na quarta-feira (17) na cidade e pelo menos 19 escolas seguem sem aulas. Na quinta-feira (18), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins rejeitou a proposta do município para um reajuste de 5% no piso.

No sábado (20), uma liminar do Tribunal de Justiça do Tocantins considerou a greve ilegal. Na segunda-feira (22), o sindicato informou que enviou uma contraproposta à prefeitura, mas que foi rejeitada, por isso os professores não retornaram às salas de aula.

O Sintet ainda informou que vai recorrer da decisão judicial que determinou a ilegalidade da paralisação.

Paralisação

 

A greve começou na quarta-feira (17) na cidade e pelo menos 19 escolas seguem sem aulas. Na quinta-feira (18), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins rejeitou a proposta do município para um reajuste de 5% no piso.

No sábado (20), uma liminar do Tribunal de Justiça do Tocantins considerou a greve ilegal. Na segunda-feira (22), o sindicato informou que enviou uma contraproposta à prefeitura, mas que foi rejeitada, por isso os professores não retornaram às salas de aula.

O Sintet ainda informou que vai recorrer da decisão judicial que determinou a ilegalidade da paralisação.

Fonte – g1 to