Maju Cotrim
O pré candidato a prefeito de Porto Nacional, Álvaro A7 foi o principal nome apresentado para as demais cidades tocantinenses no encontro estadual do PSB na noite desta sexta, 10.
Ele fez um discurso forte e citou até Eduardo Campos e Barack Obama.
“Selar a entrada num partido é a primeira grande escolha na missão de representar as pessoas! Tenho certeza que estou começando com o pé direito numa Casa onde o respeito impera e o bem comum é o principal objetivo!”, disse.
“Quero resgatar o bom debate, a utopia, a leveza e o respeito da sociedade”, assim respondeu o nosso inesquecível Eduardo Campos quando perguntado em 2013 se poderia ser um bom presidente! Gosto muito desta frase meu presidente Carlos Siqueira porque falar sobre política tem sido cada vez mais desafiador! Estou entrando nela inspirado em ideais como os de Eduardo Campos: fazer a diferença na vida das pessoas!”, disse.
Ele falou de sua origem: “Nasci ali na beira do rio em Porto Nacional onde cresci na Praça das Mães e com muita luta realizei o sonho de ser engenheiro, depois advogado e hoje também como empresário que contribui para o turismo de eventos em Porto! Cansei de assistir muita coisa que pode ser feita e transformada não acontecer! Cansei de lamentar políticas que não acontecem na prática! Decidi com apoio da minha família e amigos arregaçar as mangas, andar pela cidade ouvindo as pessoas e construir este projeto que não é só meu! Porto Nacional: eis aqui um filho apaixonado e comprometido com a melhoria da nossa cidade!”, afirmou.
Álvaro mostrou ainda personalidade: “Não estou preocupado com A ou B: Porto não tem dono como muitos acham! Quero ser a ressonância da voz popular que quer uma cidade mais forte, com mais empregos, com índices melhores na educação e na saúde,
Com obras que de fato comecem e terminem, com inclusão e acima de tudo respeito a todos!
Eis me aqui Porto Nacional! Meu grupo político são as pessoas antes de tudo! Vamos construir o melhor plano de governo que nossa cidade já teve! Vamos enxergar Porto com seus desafios do dia a dia e não como “instrumento de disputas pessoais”, disse.