
O Consórcio Intermunicipal CI-LAGO saiu em defesa do prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, após sua prisão preventiva determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta-feira, 27, no âmbito da operação Sisamnes. Em nota, o presidente da entidade, Neto Aires, classificou a medida como “extrema” e disse que ela fere “a vontade popular expressa nas urnas em 2024”. O consórcio reúne municípios da bacia do médio Tocantins e afirma confiar na inocência do gestor palmense, destacando avanços na capital durante os seis primeiros meses de gestão.
Leia a nota na íntegra
NOTA do CI-LAGO
O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA A GESTÃO COMPARTILHADA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO TOCANTINS, entende que a determinação de prisão do prefeito de palmas e membro consorciado do CI-LAGO, Eduardo Siqueira Campos , em decisão monocrática do STF é uma medida extrema e que, atinge a vontade popular mais sagrada expressada nas urnas em 2024.
É imperioso destacar que o prefeito Eduardo Siqueira Campos sempre mostrou uma postura de colaboração com as apurações e com as autoridades. Por isso, não pode ser condenado por antecipação já que o caso ainda está no âmbito inicial da investigação.
Alem do mais, Palmas e sua região metropolitana vem tendo avanços consideráveis nestes seis meses da sua gestão e o trabalho não pode ser interrompido.
Por fim acreditamos e confiamos no nosso colega Eduardo Siqueira Campos prefeito de Palmas.
Neto Aires
Presidente do CI-LAGO