
Entre uma presidência de sessão e outra, o senador Eduardo Gomes (PL-TO) iniciou a semana reafirmando algo que o distingue no cenário político nacional: a capacidade de transitar com respeito e empatia entre diferentes setores e correntes, mantendo o equilíbrio entre articulação política e reconhecimento técnico.
Nesta segunda-feira (20), o senador presidiu a sessão em homenagem aos 100 anos da Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil, celebrados em 2024. O evento reuniu representantes de instituições e entidades da área científica e teve clima de reconhecimento ao papel da academia na produção de conhecimento e inovação em saúde.

Em meio à solenidade, Gomes recebeu com destaque o segundo suplente Ogari Pacheco, renomado cientista e empresário do setor farmacêutico, reconhecido nacionalmente por sua contribuição à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico. A recepção protocolar, mas calorosa, reforçou o vínculo de confiança e respeito mútuo entre ambos — e projetou a imagem de um senador que valoriza a ciência e o diálogo técnico, mesmo num ambiente historicamente dominado por pautas político-partidárias.
Logo depois, Eduardo Gomes seguiu para presidir uma audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que tratou dos desafios do Complexo Econômico-Industrial da Saúde e da incorporação de novas tecnologias no setor — um tema que dialoga diretamente com o futuro da política pública e da inovação no país.

A presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em seu gabinete, completou a agenda e reforçou a relevância de Gomes como articulador de alto nível — um político que consegue reunir em torno de si tanto técnicos quanto gestores públicos, sem ruídos ou vaidades.
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Reconhecimento e empatia no plenário

No plenário, a cena foi simbólica. O veterano senador Paulo Paim (PT-RS) discursava, enquanto Eduardo Gomes, como vice-presidente da Casa, presidia a sessão. Em um ambiente de diálogo respeitoso e sem plateia cheia, o encontro ganhou um tom quase pedagógico sobre o papel da política.
Paim, conhecido por sua trajetória de luta pela justiça social e pela equidade racial, usou a tribuna para lembrar que “é preciso fazer política com alma e coração”. E Gomes, atento, respondeu à altura, exaltando o colega como “um servidor da população brasileira, de conduta ilibada e exemplo para todos nós”.
A troca entre os dois senadores sintetiza a faceta humanizada da política que Gomes tem defendido — a da empatia e da convivência democrática como força motriz para o progresso.
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Um político de articulação e propósito

Entre as agendas da ciência, da saúde e do diálogo político, Eduardo Gomes reforçou o perfil de um parlamentar com trânsito respeitado e reconhecido, tanto no campo técnico quanto nas relações humanas.
Sua capacidade de equilibrar o papel institucional de vice-presidente do Senado com uma atuação efetiva em temas estratégicos — como inovação, ciência e saúde —, mostra um político que entende que o futuro se constrói com diálogo e resultados.
Mais do que uma segunda-feira de compromissos, foi um retrato do senador em movimento: conciliador, atuante e consciente de que a boa política continua sendo aquela que une conhecimento, empatia e ação.