Durante cerca de 90 dias, antes da retomada do governador Wanderlei Barbosa à gestão do Tocantins, lideranças políticas, profissionais da área social, entidades beneficentes e moradores destacaram a atuação da primeira-dama Karynne Sotero na condução das ações voltadas às populações em situação de vulnerabilidade, ressaltando o quanto sua atuação faz diferença na vida daqueles que mais necessitam.
À frente da Rede Cuidar, Karynne Sotero coordenou a integração de 17 órgãos e secretarias, promovendo um trabalho coletivo voltado à segurança alimentar, à proteção das mulheres e ao fortalecimento de comunidades tradicionais, incluindo quilombolas e povos indígenas.
Projetos como o _Tocantins Alimenta Quem Precisa_, _Mãos que Criam_, _Por Todas as Marias_, _Programa Jovem Trabalhador_, _Programa Educacional Bombeiro Mirim (PROEBOM)_, _Portas Abertas_, _Foco no Fogo_, _Kit Material Escolar_, _Você é Importante_, _Natal de Luz_, _Caravana da Alegria_ e o _Tocantins Amigo do Pet_ não apenas estruturaram políticas integradas, como também passaram a ser reconhecidos pela população pela forma como chegavam aos municípios: com escuta, presença e diálogo direto com quem mais precisava, conforme afirma as lideranças.
Notícias Relacionadas
A presidente da Associação em Defesa da Vida – Sempre Viva, Lucidalva Rodrigues da Silva Alves, ressalta que a atuação de Karynne Sotero foi fundamental para fortalecer as ações sociais desenvolvidas pela instituição, especialmente pelo apoio direto às iniciativas voltadas às pessoas em situação de vulnerabilidade nas localidades mais carentes, e que sua ausência foi sentida pelas famílias atendidas. “A primeira-dama sempre teve um olhar carinhoso e atento para quem mais precisa. O apoio dela às ações sociais que desenvolvemos aqui no setor Taquari, em Palmas, um bairro onde poucas autoridades chegam, fez toda a diferença para a nossa comunidade. Sentimos a falta dessa presença e desse cuidado tão próximo”, afirmou.
Moradora da região norte de Palmas, Keila Souza Nascimento relata que os cursos do projeto Mãos que Criam representaram um divisor de águas para sua família. Ela participou do curso de panificação artesanal, enquanto a filha se qualificou na área da beleza, abrindo novas possibilidades de geração de renda. “Os cursos do Mãos que Criam foram uma bênção na minha vida e na vida da minha filha. Ela sempre gostou da área da beleza e, aos 19 anos, fez cursos de sobrancelhas, cílios e maquiagem. Hoje, já ganha dinheiro com isso. No meu caso, fiz o curso de panificação artesanal, trabalho com bolos e pães, e o curso agregou muito conhecimento. Sou grata à primeira-dama por ter proporcionado essa oportunidade e sentimos falta da sua atuação direta, que sempre marcou essas ações”, destacou.
A sensação compartilhada é a de que o olhar atento da primeira-dama, seu gesto de acolhimento e a mediação política exercida por ela transformavam as ações sociais em políticas públicas mais próximas das pessoas, efetivas e capazes de gerar impacto real na vida de quem mais precisa.
