Foto: Reprodução/TV Anhanguera“A gente está em um período de seca, então, era previsto que não encontrássemos focos. Mesmo assim alguns pontos fixos podem oferecer risco de proliferação do mosquito”, disse a gerente de vigilância em saúde, Marta Malheiros.
Sobre os casos de zika, os números continuaram os mesmos: 12 em 2015 e 12 e 2016. Até agosto do ano passado apenas um caso de chicungunya foi registrado na capital, em 2016 já foram 32. A secretaria alerta que mesmo no período de estiagem a população tem que tomar cuidado com os possíveis focos.
“Esse é um momento de alerta para gente se preparar para o período chuvoso, fazer uma averiguação no nosso quintal, nos terrenos baldios próximo à nossa casa. E principalmente não acumular lixo, porque os ovos estão lá depositados, então, quando vem a chuva eles podem completar todo o ciclo do mosquito”, disse a gerente de vigilância.
Fonte: G1 TO

