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O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos entregou oficialmente a Unidade de Saúde da Família (USF) Santa Bárbara, totalmente reformada, modernizada e com novos mobiliários, nesta sexta-feira, 12.

Ao lado da senadora Professora Dorinha, pré candidata ao governo, ele defendeu o nome da aliada para 2026.

Como avalia a transição no Estado

Ele comentou ainda o retorno do governador Wanderlei Barbosa. 

“Olha, quando a gente faz uma opção pela institucionalidade graças a Deus acho que a a idade me permite experiência o suficiente para entender que o homem que tem postura que tem uma linha que obedece o caráter institucional ele convive bem em qualquer situação.  Então veja, eu eu não levo em consideração se eu não levei quem me apoiou ou não pra eleição eu levo em consideração que eu me elegi prefeito de Palmas e eu devo ter um grande relacionamento com a presidência da República e os ministérios com a bancada federal, com o governador, com a assembleia, com a Câmara”, disse.

Ele afirmou ainda: “Então na hora que eu optei, por exemplo é o caso do governador Wanderlei Barbosa. Tem que ter desde o primeiro momento pedindo uma audiência pra ele no meu primeiro dia depois de prefeito eleito e ele marcou e eu fui eu adotei um caráter institucional entreguei todas as licenças que o Estado precisava: Parque do automóvel, parque tecnológico, Cidade do Automóvel, devolvi a área do CAIC que eles precisavam a área do hospital.  Eu fiz tudo, dei todas as licenças. Mudou o governo, eu mantive o meu caráter institucional mas eu não mudei meu posicionamento político. Muitas pessoas falaram, puxa mas você está se antecipando falei eu não estou me antecipando eu estou mantendo uma decisão que eu tomei”, disse sobre sua preferência pela Professora Dorinha para o governo.

“Então agora, com tudo que aconteceu o que que mudou pra mim? Nada!  Eu tive posição e isso serve institucionalmente pra quem estiver no palácio e politicamente pra quem me conhece. 

Então não abro mão das minhas convicções políticas e muito menos em respeito à cidade de um prefeito que respeite o governador que estiver no palácio. Então eu eu tô feliz, porque eu acho que vale a pena apostar na coerência”, pontuou o gestor.

Dorinha 

Eduardo deixou claro sua gratidão e apoio a Dorinha. 

“Nas horas mais difíceis que Palmas viveu nós tivemos um ombro amigo. 

Um ombro de alguém que não apenas pela mulher que é, pela coordenadora que é da nossa bancada, sabe pela senadora que ela é da República pelo nosso estado. Nós tivemos um porto seguro em Brasília para que todas as demandas de Palmas fossem atendidas. Eu não teria atravessado este ano se com muita maturidade eu tivesse me apresentado a ela com a humildade que requer a qualquer prefeito não precisa ser de Palmas mas pode ser do menor município e dizer a ela quais eram as nossas dificuldades E eu fui prontamente acolhido”, afirmou sobre Dorinha.

Ela afirmou ainda: “uma senadora que olhou Palmas, olhou o prefeito e estendeu a mão E essa minha mão também foi estendida em todos os momentos que nós atravessamos em nenhum momento houve dúvida da minha posição em relação à questão da senadora nem institucionalmente que ela merece o nosso respeito e nem politicamente que em nenhum momento ela perdeu a minha posição”, garantiu sobre seu apoio.

Eduardo fez um apelo contra a violência. “

O  nosso Natal elegeu um tema que é contra o feminicídio, é o Natal do amor se é amor nós homens temos que aprender que a violência do acidente ao feminicídio, á violência contra a mulher ao assédio a ela parte do homem. Então nós temos que propagar e fazer deste Natal o Natal de respeito à mulher porque se Jesus nasceu nós temos uma mãezinha querida então nós temos e não sou eu que vou vamos dizer assim tornar isto mais verdade, mas é apenas uma afirmação importante. 

Este Natal é um Natal de respeito à mulher, é o Natal de combate ao feminicídio, à violência contra a mulher”, defendeu.

Ele se colocou contra a violência de gênero também na política: “Isso não resolve a questão mas o pior do que isso é um preconceito escondido em tentar diminuir a capacidade de uma mulher a quem o Estado deve tanto pela sua postura ética, por ser uma pessoa de um único partido, ser uma pessoa coerente, uma pessoa de todas as conquistas da nossa educação, uma pessoa que lidera a bancada feminina, que lidera que preside comissões, que é relatora de parte importante da comissão, que comandou durante 10 anos o orçamento deste estado da parte da educação do seu 25 por cento. Então eu digo assim, arrumem outro argumento que nós temos aqui de sobra o que o Tocantins precisa. Eu reafirmo isso, mas não é hoje tá?  Foi desde sempre”, defendeu.