Wanderlei enaltece avanços de sua gestão, prepara entrega de pacote de obras, aponta “inércia e preguiça” de opositor e dispara: “a observação crítica dele é só uma mentira”

Maju Cotrim

O governador Wanderlei Barbosa discursou no evento com a corporação da Polícia Militar na manhã de hoje e defendeu a atuação da polícia no Tocantins.

Em sua fala, ele voltou a defender sua gestão. “É uma ansiedade social termos homens e mulheres capacitados na corporação”, disse.

“Ter o Tocantins como anfitrião de um curso preparatório para uma força importante para nós é uma grande honra”, pontuou.

Ele exaltou a qualificação e o aparelhamento da polícia.

“A assembleia legislativa não falta ao governo e está do lado ajudando o governo, temos um governo de realização”, enalteceu.

“Todos os servidores do nosso governo são respeitados”, disse aplaudido. Ele falou ainda das promoções na atual gestão. “Digo ao comandante: Não perca a oportunidade de qualificar, de trocar a carreira regular”, disse.

“Nosso governo fez a carreira dos nossos servidores de forma regular”, disse.

Governador rebate a oposição

“Outro dia vi um falando que falta o governo do Tocantins trabalhar, quero que ele ande de Conceição a Taipas, de Gurupi a trevo da Praia, quero que ele ande nas rodovias do Estado para ele ver que já fizemos reparação de 2 mil km de rodovias, atravessa de carro e não ande só de avião ou fazendo farra pelo Estado em outros lugares”, disse

“Não é esse tipo de político que vai me preocupar, a observação crítica dele é só uma mentira, aqui tem um governo que realiza, trabalha e constrói”, disse.

Ele falou ainda de outras obras que estão sendo inauguradas pelo Estado, como a universidade em Dianópolis e tantas outras, e que vai impressionar quem tenta atrapalhar o governo. “São tantas obras importantes que vamos inaugurar que claro vai chocar a oposição, aqueles que se opõem a um governo aprovado pelo povo que o povo acredita e entende como um governo de realizações é claro que tem que criar subterfúgio para fugir da inércia e da preguiça que teve o seu gabinete nos últimos oito anos”, disse sem citar, mas se referindo ao senador Irajá.