A greve nacional dos Servidores Federais da Educação Profissional e Tecnológica atingiu três campus do Instituto Federal do Tocantins (IFTO): Porto Nacional, Colinas do Tocantins e Dianópolis. As atividades letivas foram suspensas em decorrência do movimento paredista.
O campus de Porto Nacional anunciou a paralisação das aulas a partir desta quarta-feira, 17, após professores e técnicos-administrativos aderirem à greve desde o dia 11 de abril. Os servidores dos campi de Colinas do Tocantins e Dianópolis já haviam decidido pela greve na semana anterior, resultando na interrupção das atividades letivas.
Entretanto, a Seção Sindical de Araguatins, em assembleia, optou por não aderir ao movimento grevista neste momento.
O IFTO emitiu uma nota informativa sobre a paralisação dos servidores, reiterando o direito constitucional à greve e afirmando que tem acompanhado a adesão dos servidores ao movimento. A instituição informou que as atividades essenciais estão sendo mantidas para garantir a prestação de serviços à comunidade.
O Instituto destacou que as atividades dos cursos ofertados em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB), Secretaria Municipal de Educação de Porto Nacional e Centro de Idiomas não serão afetadas pela greve.
O novo calendário de reposição das aulas será elaborado posteriormente, levando em consideração a imprevisibilidade do avanço das adesões, a segurança dos estudantes e a unificação da estratégia de reposição necessária após o término da greve.