Maria José Cotrim
As chapas foram formadas para as eleições de outubro mas os apoios trocados irão reinar nestas eleições. Vamos a alguns casos: Os deputados Luana Ribeiro e Olintho Neto são do PSDB que está na chapa de Carlos Amastha mas apoiam para governador Mauro Carlesse.
O deputado do PR, Stalin Bucar também já disse à Gazeta que não apoia Amastha mesmo com o PR estando coligado com ele. Por outro lado, está firme no apoio ao senador de seu partido, Vicentinho Alves. No mesmo partido há o caso do vereador Lucio Campelo que também não apoia Amastha para governo.
Há muitos outros casos como o vereador Júnior Geo do PROS, que está no palanque de Carlesse mas apoia Márlon Reis para o governo.
O deputado do PSC, Júnior Evangelista também não segue seu partido que para governo defende Amastha mas ele apoia Carlesse.
Outro caso é o da coligação proporcional formada por PSL, PMB, PRP e PMN na qual o apoio para o candidato a Governo é livre. Apenas o partido do próprio candidato do PSL, César Simoni defende a candidatura dele ao governo.
Dentre os prefeitos também muitos não seguem os palanques que os partidos estão e principalmente os do PSDB e do MDB que estão divididos entre varios candidatos.
Os candidatos ao Senado têm feito apelo para o voto casado mas muitos líderes políticos já estão defendendo até um senador de um lado e outro de outro.
Sobre os palanques para os candidatos à presidência da República,a mistura é maior ainda mas não interfere, segundo os candidatos, na campanha Estadual.