Ronivan Lima Grolo, de 44 anos, era funcionário de uma empresa de segurança privada de Palmas que fazia segurança do caminhão com eletrodomésticos. Crime aconteceu em Taguatinga, Distrito Federal.
Vigilante Ronivan Lima Grolo trabalhava para empresa de segurança privada de Palmas — Foto: Reprodução/Redes sociais
Ronivan Lima Grolo, de 44 anos, vigilante que morreu após ser atingido por um tiro na cabeça durante um roubo de um caminhão carregado de eletrônicos, atuava em uma companhia do Tocantins. O crime aconteceu durante a madrugada de terça-feira (10) em Taguatinga, no Distrito Federal.
Ronivan Lima trabalhava como vigilante para a Judá Segurança Privada, situada na 407 Sul, em Palmas. A empresa foi contratada para realizar a segurança do caminhão de uma transportadora de eletrodomésticos.
Nas redes sociais, a empresa lamentou a morte do funcionário: “É com profundo pesar que lamentamos o falecimento do nosso Guerreiro/Vigilante da Escola Armada Ronivon Lima Grolo. O Grupo Judá presta suas condolências aos familiares e amigos de luto”.
Vigilante Ronivan Lima Grolo morreu durante assalto — Foto: TV Globo/Reprodução
Segundo apurado pela equipe de reportagem da TV Globo em Brasília, o crime aconteceu quando o caminhão parou no estacionamento de um posto de gasolina na BR-070, em Taguatinga, no Distrito Federal.
O motorista do caminhão informou à equipe de reportagem que, ao estacionar o caminhão, os suspeitos armados com fuzis apareceram atirando no local.
O motorista relatou aos policiais que acredita na possibilidade dos suspeitos terem seguido o caminhão desde Manaus (AM), onde televisões foram carregadas no veículo há 15 dias.
Uma semana antes, ele teria sido abordado por criminosos no estado do Tocantins. Foi nesta data que a empresa de escolta foi contratada para que o motorista pudesse seguir viagem.
O veículo ia de Manaus (AM) para Serra (ES). Outro vigilante de 41 anos que também fazia a escolta foi alvejado pelos suspeitos. Ele foi atingido por quatro tiros nas costas e passa por cirurgia no Hospital Regional da Ceilândia (HRC), segundo a reportagem.
(Fonte: g1 Tocantins)