No encerramento das atividades na Sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres (CSW) da Organização das Nações Unidas (ONU), a deputada Federal Professora Dorinha (Democratas/TO), que integrou a delegação brasileira participante do encontro, concedeu entrevista à rede de divulgação do evento onde afirmou que a legislação brasileira precisa fortalecer a rede de proteção para que haja mais condições de Empoderamento da mulher.

ONU

“Empoderamento não é uma palavra mágica que basta as mulheres quererem e a realidade muda. Ele acontece através da criação de uma rede de proteção aos direitos individuais e coletivos das mulheres, especialmente aquelas que estão em situação de vulnerabilidade social, como as mulheres negras, de regiões mais periféricas, mulheres indígenas e quilombolas” afirmou Dorinha.
Na entrevista Dorinha destacou que a questão do acesso à educação, profissionalização e ampliação da renda é uma questão fundamental no enfrentamento a vulnerabilidade social da mulher. “A cada dia cresce mais o número de mulheres que são chefes de família, elas precisam de saúde, de estudo, de profissionalização e de condições para educarem os filhos. Precisamos de políticas de incentivo para essas mulheres, pois isso tem grande impacto econômico no país”, finalizou a deputada.
Fim das brechas para desigualdade
A CSW é o principal órgão global dedicado exclusivamente à promoção da igualdade de gênero e ao empoderamento das mulheres. Na sessão anual do CSW, o maior evento do calendário da ONU após a Assembleia Geral, as delegações discutem todos os temas ligados aos direitos das mulheres e elaboram um documento com as responsabilidades de cada país no enfrentamento às desigualdades. Este ano 163 países estão presentes.
“O diálogo intercontinental nos dá uma visão global da real situação da desigualdade de gêneros. Nos aprofundamos nas questões mais urgentes, conhecemos experiências de países que obtiveram sucesso em determinadas áreas e acima de tudo definimos as responsabilidades de cada país. O documento que criamos orientará o executivo e o legislativo na criação de leis mais avançadas, para preencher as lacunas de forma que não haja nenhum espaço legal para desvalorização da mulher nos Brasil”.
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