O trabalho atento e dedicado dos agentes prisionais da Cadeia Pública de Tocantinópolis identificou uma visitante tentando entrar com um objeto ilícito, parecido com maconha, nas partes íntimas. A mulher identificada com a sigla D. A. L. estava acompanhada da filha e iria visitar o interno da unidade T. S. M.
A equipe de servidores que estavam de plantão notou um comportamento suspeito da mulher, fizeram a revista pessoal e a colocaram numa sala para aguardar o comparecimento do delegado da polícia civil. Enquanto era aguardada a chegada do delegado, a mulher retirou o objeto ilícito de dentro do seu corpo e descartou no chão da sala. Uma servidora localizou o objeto e a suspeita confessou que era dona da droga e que estava levando para o marido que está preso na unidade.
Após isso, a equipe de plantão e o delegado assistiram às imagens gravadas pelo circuito interno de segurança da unidade da sala onde a mulher aguardava com a filha a chegada do delegado e foi confirmado que o objeto ilícito pertencia a suspeita, sendo assim D. A. L. foi presa em flagrante por tráfico de drogas qualificado por ter tentado adentrar em unidade prisional com drogas. A filha da mulher presa em flagrante foi encaminhada para o Conselho Tutelar do Município e foi entregue aos cuidados de uma tia, irmã de D. A. L.
O diretor da Cadeia Pública de Tocantinópolis, Vinícius Lima, destacou que todos os agentes prisionais estão preparados para identificar comportamentos suspeitos e que não realiza revista vexatória.
“Nossas revistas pessoais não submetem o visitante a condições constrangedoras, como a nudez, nosso procedimento de revista segue o padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e declaramos que estamos atentos a esse tipo de tentativa de entrada de objetos ilícitos nas nossas unidades”, ressaltou.