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Amália alega irregularidades em recurso ao PT Nacional e garante que apoiará Mourão se ele for mesmo candidato; Leia a íntegra da defesa em 1ª mão!

Maju Cotrim

A deputada Amália Santana protocolou o recurso á nacional do PT pedindo anulação da decisão que optou por retira-la da nominata de candidatos da legenda este ano.

A decisão aconteceu no Encontro Estadual de Tática e Estratégias Eleitorais, no dia 02 de julho de 2022. Segundo a deputada, não obteve quórum para instalação e deliberação.

Amália alega ainda: “No decorrer do evento foi mencionado a circulação de vídeo nas redes sociais em que a Recorrente afirma que tenderia a votar no candidato à reeleição, Wanderlei Barbosa, no cenário que se avizinha. Ocorre, que neste evento decidiu-se por deliberar por candidatura própria do PT, lançando-se o companheiro Paulo Mourão, e em juízo sumário decidiu-se pela exclusão da candidatura da Recorrente pela mera menção de tal vídeo no referido evento.

A Recorrente não estava certa da possível candidatura a governador de Paulo Mourão, uma vez que não havia Convenção ou Encontro de Tática Eleitoral para confirmação da candidatura. Portanto, não há infidelidade partidária por discordância de pré-candidatura. Caso ocorra confirmação da candidatura de Paulo Mourão ao governo, a Recorrente irá apoiá-lo com convicção e destemor como foram seus 40 anos filiada no PT. A Recorrente inclusive postou nota publica para a militância partidária, bem como para imprensa local, se comprometendo a apoiar todas as candidaturas do PT, logo que forem confirmadas”, diz.

A deputada argumenta ainda na defesa: “Assim, de forma vil e ardilosa, sem contar com a presença da Recorrente, o presidente do PT-TO, deputado José Roberto Ribeiro Forzani, apresentou oralmente a impugnação da candidatura da Recorrente. Poucos minutos após, o evento deliberou pela sua exclusão, sem quórum para a deliberação e sem garantia de defesa, pois segundo a ata, participaram da decisão 62 delegados, bem abaixo do quórum de 70 delegados, quebrando acordo de nominata discutido entre os membros da Executiva do Partido”, disse.

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O documento foi encaminhado á presidente do PT, Gleisi Hoffman e é assinado pelos advogados Edy César e Nile Willian.

Veja em primeira mão a íntegra da defesa aqui.

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