Nesta sexta-feira (18), as polêmicas em torno do Twitter e de Elon Musk fizeram com que brasileiros migrassem para uma nova rede social: o Koo (isso mesmo, Koo). Muitas pessoas abriram conta na plataforma e o nome curioso motivou a proliferação de memes.

Várias personalidades do Brasil já criaram perfil no Koo: o ator e comediante Paulo Vieira, a cantora Clarice Falcão, o influenciador Casimiro e o ator Bruno Gagliasso são alguns nomes que já estão por lá.

Conheça o Koo e outras redes sociais que podem ser interessantes para quem cogita sair do Twitter.

Koo

 

Koo viraliza e faz brasileiros irem para rede social indiana; veja outras 5 alterativas ao Twitter  — Foto: Reprodução/Koo

Koo viraliza e faz brasileiros irem para rede social indiana; veja outras 5 alterativas ao Twitter — Foto: Reprodução/Koo

Lançado em 2020, o Koo App é uma rede social indiana que tem a mesma proposta do Twitter. Os usuários podem compartilhar textos, fotos e vídeos com seus seguidores. Assim como a rede do passarinho azul, o Koo App tem o “Trending Hashtags”, que exibe os principais assuntos do dia.

Segundo os desenvolvedores, a plataforma tem mais de 50 milhões de downloads e mais de 7 mil personalidades, entre políticos e celebridades.

Tumblr

 

Tumblr — Foto: Reprodução

Tumblr — Foto: Reprodução

Com 135 milhões de usuários, o Tumblr é uma opção para quem não quer redes sociais gigantes, como Facebook, Instagram ou TikTok. Por ele, é possível postar textos, fotos, vídeos e áudios no perfil, também chamado pela plataforma de blog.

O aplicativo do Tumblr é bem parecido com o Twitter: é possível navegar em um feed e acompanhar os assuntos em alta entre os outros usuários. A rede social também permite seguir perfis e assuntos, além de enviar mensagens privadas para outras pessoas.

Discord

 

Discord — Foto: Reprodução

Discord — Foto: Reprodução

Popular entre gamers, o Discord tem ganhado espaço entre quem não faz parte desse universo. O serviço é centrado em grupos em que centenas de pessoas podem conversar sobre diversos temas por meio de mensagens de texto, imagens, GIFs e vídeos.

Esses grupos são conhecidos na plataforma como “servidores” e funcionam como fóruns. Dentro de cada um, é possível criar salas (chamadas de “canais”), onde é possível conversar por voz ou vídeo. A plataforma também permite adicionar amigos para conversar individualmente.

 

Reddit

 

Reddit — Foto: Reprodução

Reddit — Foto: Reprodução

Assim como o Tumblr, o Reddit também é focado em grupos. Ao criar uma conta, os usuários podem indicar assuntos pelos quais se interessam e entrar em uma das comunidades sugeridas pela rede social.

Em seguida, é possível acessar o que é discutido nesses espaços e curtir, comentar e compartilhar as publicações. Segundo o Reddit, há mais de 100 mil comunidades disponíveis em sua plataforma para os seus mais de 50 milhões de usuários participarem.

Mastodon

 

Mastodon — Foto: Reprodução

Mastodon — Foto: Reprodução

O Mastodon é uma plataforma descentralizada que oferece seu código-fonte para outras pessoas criarem suas próprias redes sociais. Serviços como o Twitter são centralizados, ou seja, os usuários compartilham o mesmo espaço.

As redes sociais criadas com o Mastodon funcionam em um endereço próprio e têm suas próprias regras. Em todas, porém, é possível publicar mensagens de texto com até 500 caracteres – no Twitter, o limite é de 280 caracteres.

O Mastodon não interfere nas comunidades criadas com o seu código e diz que a descentralização traz benefícios: a plataforma alega que não tem risco de ir à falência, não pode ser vendida, nem ser totalmente bloqueada por governos.

Plurk

 

Plurk — Foto: Reprodução

Plurk — Foto: Reprodução

Com foco em mensagens curtas como o Twitter, o Plurk permite postagens com até 360 caracteres. Nas publicações, também é possível usar cores diferentes para verbos, como “amar” e “odiar” – o que, segundo a plataforma, ajuda os usuários a se expressarem melhor.

Um desses verbos é “sussurrar”, que esconde o nome do autor da mensagem. Para combater o uso indevido, a rede social exige que os usuários tenham o e-mail verificado para usarem o recurso e define um limite de até 10 mensagens anônimas por dia.

Fonte: G1