Os resultados apontam que pessoas adeptas a alimentações parecidas à mediterrânea têm de 25 a 30% menos chances de desenvolver depressão, comparados a indivíduos que seguem dietas clássicas norte-americanas, ricas em industrializados, açúcares e processados.
Ainda mais, eles dividiram a rotina alimentar dos indivíduos avaliados entre as adesões alta e moderada. Os que seguiam veemente o protocolos saudáveis eram mais protegidos contra AVC, doenças cognitivas, demência e Alzheimer. Já os que seguiam a alimentação de maneira mediana estavam mais protegidos contra depressão e doenças motoras. Contudo, os homens saem ganhando, uma vez que os benefícios da dieta foram mais notados nos indivíduos do sexo masculino.
Vale lembrar que esse estudo é apenas observacional e categoriza uma série de outras descobertas. Ainda há muito para se estudar na área que relaciona alimentação a doenças mentais e físicas.
Fonte: Por Bianca Alves – Casa e Jardim
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