Foto – Gazeta do Cerrado
Maju Cotrim
A Fecomércio começou uma série de encontros com pré-candidatos ao governo. Os quatro principais serão ouvidos. Irajá do PSD foi a primeiro a ser ouvido hoje.
O presidente de Fecomércio, Itelvino Pisoni expôs as demandas da categoria.
Dentre os gargalos apresentados estão segurança pública e geração de empregos. Uma carta de compromisso foi entregue para o candidato
“Vamos buscar oportunidades e buscar as soluções para nossos empresários, nós ao longo de mais de 30 anos temos feito nosso trabalho”, disse.
O presidente da Faciet, Fabiano do Vale falou do papel dos empresários para o Estado.
O que diz Irajá?
Ele defendeu a sustentabilidade e fomento à energia solar no Tocantins. “Não podemos desperdiçar esse potencial do Estado”, disse.
“Quero construir 20 anos em 4”, prometeu. “ A marca do nosso governo será o emprego, esse é meu sonho”, comentou.
O candidato apresentou suas cinco ações prioritárias: reduzir o ICMS de 18% para 7%, construir 40 mil populares, ensino profissionalizante no ensino médio, criar clínicas de especialidades em todas as regiões e a casa do produtor em todos os municípios. Ele ressaltou que fará tudo isso com 50% das mulheres nos cargos de liderança.
“A marca da minha vida sempre foi coragem”, disse sobre sua trajetória.
Ele garante que sempre defendeu a atuação empresarial. “Se falar em aumento de carga tributária comigo é não”, disse.
“Essa eleição passa por uma reflexão do que queremos para o Tocantins nos próximos quatro anos”, afirmou.
“Se errarmos a escolha vamos pagar um preço caro”, comentou ao pedir uma reflexão dos empresários.
“O Sistema S terá um tratamento especial no governo”, disse. Ele afirmou que o sistema fará parte de um conselho político e administrativo que será criado.
“Estou preparado para governar o Estado”, disse. Irajá criticou a interrupção de governos ao longo dos últimos 16 anos. “Precisamos virar a chave do Tocantins”, disse.
Críticas a Wanderlei
Ele fez várias críticas à atual gestão: “Governo preguiçoso é o governo tampão que trabalha só em ano de eleição”, disse