Educação de qualidade aliada ao desenvolvimento da economia popular é a defesa de Paulo Mourão, candidato ao Senado pelo Tocantins. Em passagem pela região norte do Estado ouviu a população e alertou para a necessidade do compromisso com a libertação do povo brasileiro e a conquista da cidadania com a garantia do pleno desenvolvimento do Tocantins.
“Isso não se faz sem educação. Isso não se faz sem a economia popular funcionar”, avaliou Paulo Mourão ao alertar que o Brasil é um dos países com os maiores índices de exclusão. “Precisamos mudar isso”, disse.
Na sua caminhada o candidato ao Senado destacou a importância de se conhecer a razão de dependência da população de cada localidade. “É preciso conhecer quem são as pessoas e quais as suas necessidades”, ponderou ao explicar que a razão de dependência é o entendimento dos grupos sociais de crianças e jovens de 0 a 15 anos, os adultos de 16 a 64 anos e os idosos, que compreendem as pessoas acima de 65 anos.
“Tenho que desenvolver emprego, saúde, educação, para todos e todas. Para a criançatenho que garantir uma formação de qualidade e assim formar a cidadania para que quando entrarem na fase de trabalho [16 a 64 anos] tenham condições de chegar ao mercado de trabalho com qualidade”, ressaltou Paulo Mourão, que ponderou ainda que após os 64 anos, o cidadão precisa ter a garantia da qualidade de vida na velhice.
Economia popular
Como forma de garantir a felicidade da população, o candidato ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores, destacou que a partir do momento que se investe em educação de qualidade para garantir ao primeiro grupo uma formação humana e de qualidade é possível, no retrato da região Norte do Tocantins, estabelecer um projeto de economia popular. Garante-se uma formação que permita aos jovens as condições de atuar no mercado de trabalho e buscar o desenvolvimento pessoal e de todo o retrato social.
“E como fazer os projetos de economia popular? Estimulando a criação de suíno, caprino, ovino, entre outros, pois se a gente faz uma base forte, a indústria vem comprar e assim pode-se criar, por exemplo, um cinturão de pequenos agricultores, que vai gerar emprego e renda para as famílias e assim garantir a evolução do nosso povo”, disse Paulo Mourão.
Ele lembrou que no caso da produção na economia popular, cada família é capaz de gerar cinco empregos. “Essa é a forma de gerar renda no campo, que vai também impulsionar a economia nas cidades”, ponderou ao lembrar que se estabelece assim uma dinâmica da economia da cidade aliada a economia do campo e todos alcançam o desenvolvimento.
Fonte: Assessoria de Comunicação