Iuri Vieira Aguiar apontado pela policia civil como chefe de quadrilha suspeita de efetuar desvios de dinheiro de emendas parlamentares através de ONGs no Estado. Ele está preso em Araguaína desde o dia dia 1 e terá sua prisão temporária prorrogada por mais cinco dias, decisão da Justiça do Tocantins.

A operação nomeada ONGs de Papel tem cinco alvos, e três já foram libertados por cooperar com todas as informações necessárias durante investigação. Iury e outro devem seguir detidos.

Sobre a Operação

A investigação começou no início da semana, quando 13 mandados de busca e quatro prisões temporárias foram cumpridos contra o Instituto Prosperar (IPROS), suspeito de receber R$ 15 milhões de emendas parlamentares, entre os anos de 2015 e 2018, e lavar o dinheiro por meio de empresas de fachada.

A ONG teve acesso a recursos públicos através de convênios com o estado e emendas parlamentares nos últimos três anos. Ela seria responsável por desenvolver atividades ligadas à cultura e à arte.

Após os primeiros mandados a polícia verificou indícios do mesmo esquema estaria sendo praticado por outros dois institutos que também receberam verbas parlamentares. Por causa disso, novos mandados foram cumpridos na sede de órgãos públicos durante a semana.

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