WhatsApp clonado? O que fazer se for vítima e como prevenir golpes
Foto: (NurPhoto/Getty Images)

Maju Cotrim

Links antigos de matérias “disparados” como se fossem atuais. Até “rascunho” das supostas composições majoritárias deste ano já rolaram aí nos grupos nas redes sociais … informações disparadas sobre alguns políticos sem confirmação ou fala oficial e que confundem o cenário.

No meio digital as eleições estão em ritmo acelerado no Tocantins. Há grupos para todos os gostos e estilos. Muitos deles promovem debate saudável diário sobre o cenário de outubro e sim compartilham varias informações pertinentes sobre o cenário com base nos fatos e projeções.

Porém algumas atitudes isoladas e talvez até propositais tentam emplacar boatos, muitas vezes maldosos inclusive, para bagunçar as percepções e gerar factoides. Em tempos de WhatsApp os tais links se espalham.

O jogo de narrativas já começou com tudo quando o assunto é a disputa eleitoral. Esteja atento aos fatos, ás falas, fatos oficiais, posturas políticas e cheque nos veículos de jornalismo político profissional o que de fato é verdade ou boato.

Nas redes e principalmente no WhatsApp a corrida eleitoral já é assunto principal.

Mesmo e principalmente quando o assunto é eleições: antes de ser notícia, tem que ser verdade.

Brener Nunes

Repórter

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins

Trocando em Miúdos

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!