Eleições em Palmas: Amastha diz que modelo de transporte público atual não é o ideal para a cidade


“Uma boa gestão se faz junto das pessoas, ouvindo suas necessidades e trabalhando muito para resolvê-las”, assim definiu o pré-candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), durante uma grande roda de conversa realizada na noite desta segunda-feira (06), pelo colega de partido Marcelo Moreno, em Taquaralto.

“O trabalho de uma Prefeitura se faz com o apoio de todos. Confesso que levei um tempo para entender isso, porque trabalhei durante toda minha vida na iniciativa privada, que é diferente. Hoje, depois de 6 anos à frente da Prefeitura de Palmas, depois de termos feito uma grande gestão na cidade, estou muito mais preparado, mais experiente e motivado para continuar a fazer as transformações que começamos lá atrás e que foram interrompidas. Não canso de dizer, porque meu propósito é fazer de Palmas a melhor cidade do mundo para se viver”, disse Carlos Amastha a um público atento e participativo.

Muitos problemas foram apontados pelas pessoas durante a reunião, principalmente com o transporte coletivo, a saúde e a infraestrutura da cidade.

Transporte coletivo

“Esse modelo de transporte público não é o que considero ideal para nossa cidade. O serviço que tínhamos na minha gestão era uma concessão. Exigíamos que a empresa prestasse um bom serviço, por isso renovamos toda a frota de ônibus na época, determinamos a colocação de ar-condicionado na maioria deles e seguramos o preço das passagens. Isso precisa de gestão e sensibilidade do gestor para entender as necessidades da população”, explicou.

Saúde

“Também tenho muito orgulho de tudo que fizemos pela saúde de Palmas. Construímos 17 novos Centros de Saúde para a população. Alcançamos 100% de cobertura na Saúde da Família. Melhoramos os índices de saúde da cidade oferecendo um atendimento de excelência que foi referência para o Brasil”, lembrou Amastha.

Infraestrutura

“Eu não me conformo com buracos na rua, porque eu sei que isso é possível de resolver e o Poder Público não resolve. Quando estava na prefeitura, fizemos o Alô Pequi, um programa que a pessoa enviava foto do buraco e a gente mandava tapar imediatamente. Tínhamos a usina de asfalto que ajudou muito nesse trabalho e, onde foi possível, fizemos a troca da malha asfáltica. Isso é ter cuidado com a cidade, é ter cuidado com as pessoas”, reforçou Amastha.

Brener Nunes

Repórter

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins

Jornalista formado pela Universidade Federal do Tocantins

Trocando em Miúdos

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!

Coluna escrita por Maju Cotrim escritora e consultora de comunicação. CEO Editora-Chefe da Gazeta do Cerrado. Jornalismo de causa, social, político e anti-fake!