O início do processo de extinção de contratos temporários na educação gerou repercussão e temor nas escolas. Não se sabe quantos mais serão cortados pelo governo.
A medida que foi publicada no Diário Oficial do Estado dessa terça-feira, 4, segundo alega a pasta, tem caráter exclusivamente administrativo e visa a otimização dos recursos públicos, transparência e eficiência na gestão da rede estadual de ensino. Mas para servidores da área, o clima é de tensão, principalmente agora no final do ano.
Ao todo, foram encerrados 1.127 mil contratos temporários e 14 cargos comissionados, segundo a pasta, após um processo técnico de avaliação das necessidades reais das unidades escolares e administrativas.
Mesmo com as justificativas do governo, vários servidores contratados relatam o medo das exonerações, ainda mais num final de ano.
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O secretário de Estado da Educação, Hercules Jackson, chegou a falar em “corrigir distorções” acumuladas ao longo dos anos.
Vários servidores entraram em contato com a Gazeta do Cerrado preocupados se haverá mais demissões e o impacto disso para as famílias afetadas.
A Gazeta segue aguardando os próximos fatos.
