Foto – Divulgação ATM
Maju Cotrim
A decisão do senador Irajá de acompanhar o pré-candidato Osires Damaso gera reações políticas. A Gazeta checou como o Palácio analisou esse movimento.
Conversamos com o secretário responsável pela área política, Jairo Mariano que nos trouxe a visão da gestão estadual sobre o até momento.
“Não tínhamos ele na nossa conta de aliado, tentamos uma composição entre mãe e filho, Sentimos resistência dele desde o início, não o considerávamos na nossa base”, disse.
“Não existe vácuo na política”, comentou em seguida.
“Torna-se inviável uma composição com Kátia, pensávamos numa composição de grupo e não de mandato “, foi claro o secretário.
Relação com a Kátia
“Para o governo hoje é indissociável a figura da mãe e do filho. Para o governo este formato não serve, não tem como ir para uma eleição de apoio se não tem um alinhamento de grupo político”, justificou.
“A nosso ver a mãe e o filho fazem parte do mesmo grupo. Temos apreço pela senadora mas eleição é um jogo”, comentou.
“A nosso ver sem condições… estamos fechando com grupos políticos, se um senador toma uma direção não justifica o outro tomar outra direção, é injustificado”, disse.
Reuniões
O governador Wanderlei Barbosa deve reunir a base e aliados para analisar o momento e ver os próximos passos.
“O governador deve fazer as reuniões necessárias para dar um norte para as composições de agosto, tem muita água para rolar ainda”, disse.
“A partir de agora abrimos conversações com outros grupos “, chegou a dizer.
Participação popular
“É importante composição dos líderes mas acreditamos que essa eleição quem vai tomar o protagonismo e o povo”, disse. Segundo ele , a participação popular vai marcar esta eleição.