A prestação de conta é um dever de todos os candidatos, e cumprindo essa regra, a direção estadual do PSOL, entregou sua prestação dentro do prazo legal. A prestação de contas foi feita por meio de um sistema específico desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo o coordenador de campanha do PSOL, Thássio Paz, “após o final da prestação parcial de contas, pudemos perceber que as eleições refletem realmente a sociedade, uns com muito e outros com tão pouco dinheiro”, destacou o coordenador.

No demonstrativo de receitas do PSOL, “toda a fonte de recurso veio grande parte do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, total de R$ 106.162,01. O fundo ele foi criado para evitar doações de empresas a candidatos e partidos, uma vez que o STF considerou inconstitucionais as doações de pessoas jurídicas” acrescenta do presidente do PSOL, Egdar Gomes.

Além do dinheiro desse dinheiro, tem mais R$ 10.525,83 que veio do fundo partidário, somando tudo R$ 116.693,84. O PSOL, segundo o demonstrativo de receitas e despesas, não recebeu nenhuma doação, comercialização de bens ou realização de eventos. “Porém, continua empenhado para conseguir doações de pessoas físicas que acreditam, no plano de governo, para gestão 2019-2022” garantiu o coordenador de campanha.

Parte do dinheiro arrecado, foi gasto “locação de uma sala comercial, com combustíveis, publicidade de adesivos, serviços prestados por terceiros, materiais impressos, alimentação, produção de programas de rádio, televisão e vídeo, locação de veículos. Num total de 88.964,88 gastos até o momento e todo o dinheiro utilizado foi do Fundo Especial de Financiamento de Campanha”, acrescentou Thássio Paz.