
Durante a operação, uma mulher foi presa em flagrante
Uma mulher de 24 anos foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de drogas em Lagoa da Confusão. A prisão aconteceu na manhã desta segunda-feira, 28, pela Polícia Civil do Tocantins, por meio da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Paraíso), que deflagrou mais uma ação no âmbito da Operação Renorcrim. Além da mulher, um homem foi conduzido a delegacia por portar entorpecentes para consumo pessoal.
A operação teve como objetivo cumprir seis mandados de busca e apreensão contra suspeitos da prática do crime de tráfico de drogas na cidade de Lagoa da Confusão. Além disso, os suspeitos estão relacionados a organizações criminosas atuantes na região.
Em uma das residências, foram apreendidos 500 gramas de substâncias análogas à maconha. Os mandados foram cumpridos em residências dos investigados e em locais conhecidos como pontos de distribuição de drogas, populares “bocas de fumo”.
O delegado Antônio Onofre, responsável pela operação, ressaltou a relevância da ação no combate ao crime organizado. “A operação tem como objetivo desarticular o tráfico de drogas e desmantelar organizações criminosas que atuam na região. Com o cumprimento de mandados de busca e apreensão, buscamos reduzir a atuação dessas facções, garantindo mais segurança para a população”, afirma.
Após os procedimentos cabíveis, a mulher foi encaminhada para a Unidade Prisional Feminina de Palmas, onde permanece à disposição da Justiça.
As investigações seguem em andamento, com o objetivo de identificar outros envolvidos em atividades criminosas relacionadas ao tráfico de drogas na região.
Renorcrim
A Operação é uma iniciativa da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim), coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), por meio da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi).
A Operação Renorcrim demonstra o comprometimento e a eficácia das ações integradas entre a Senasp e as polícias judiciárias de todas as unidades federativas. As operações conjuntas ressaltam a capacidade do país de enfrentar o crime organizado, com especial foco na prisão de lideranças e descapitalização das organizações criminosas.
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Fonte: Dicom Segurança Pública